Quando se trata de
uma queima controlada, geralmente o efeito do fogo é positivo. Muitos
agricultores utilizam o fogo para manejar o solo e a vegetação em seus sistemas
agropastoris, por ser uma técnica de baixo custo e eficiente, além de outras
utilidades. Já na ocorrência de incêndios florestais os efeitos não são tão
positivos assim, muito pelo contrário. Além do aspecto estético desagradável
que os incêndios deixam na vegetação e no solo, seus efeitos negativos não
param por aí. Um grande incêndio numa mata ciliar, por exemplo, além de
degradar o solo, vai depositar seus resíduos no rio ou córrego, comprometer a
qualidade da água e muitas vezes levar este curso d’água ou nascente à
extinção. Em geral, os incêndios florestais degradam o solo, destrói toda ou
parte de uma vegetação, polui o ar, mata e desabriga animais e podem até mesmo
atingir residências que estejam nas proximidades. Quando digo animais, não me refiro
apenas aos mamíferos de quatro patas, répteis e insetos. O ser humano é afetado
diretamente pelos efeitos dos incêndios, pois ele também irá respirar do ar
poluído e beber da água que carregaram resíduos. Os incêndios florestais causam
danos irreparáveis, por isso, a necessidade de conscientização e informação
sobre as formas de prevenção é cada vez maior.
Recomendamos a leitura da reportagem :
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/07/df-tem-146-chamadas-por-causa-de-incendios-no-fim-de-semana.html
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